E aí galera! Estava dando uma olhada no canal da Melina Souza e acabei encontrando uma tag muito bacana (clique aqui para assistir ao vídeo), e resolvi trazer para vocês. Ela foi criada no canal TheBookLife e consiste em 12 músicas, cada uma com uma categoria diferente na qual
você deve encaixar um livro. Caso você tenha interesse em ouvir alguma das músicas basta clicar em seus respectivos nomes. Então, vamos lá!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Resenha - As batidas perdidas do coração, Bianca Briones
Autora: Bianca Briones
Editora: Editora Verus
Páginas: 406
Ano: 2014
Onde comprar: Saraiva
“As pessoas se vão com muita facilidade. Você devia saber como a vida é frágil. Devia dar valor às pessoas enquanto elas estão aqui.”
Sinopse: Viviane acaba de perder o pai. Com a mãe em depressão, ela se vê obrigada a assumir o controle da casa com o irmão mais novo. Rafael teve o pai assassinado há alguns anos e agora viu quatro pessoas de sua família, incluindo a única irmã, morrerem em um acidente de carro.
Viviane pertence a uma classe social que ele despreza. Rafael é tudo o que ela sempre ouviu que deveria evitar. Eles são opostos, porém dividem a mesma dor. Jamais se aproximariam se a morte não os colocasse frente a frente, e agora, por mais que saibam que são completamente errados um para o outro, não conseguem evitar uma intensa conexão, que poderá salvá-los ou condená-los para sempre.
As batidas perdidas do coração é uma história sobre perdas e como cada um lida com elas. É o encontro atormentado entre a dor e o amor. Com uma narrativa sexy, envolvente e repleta de música, este livro traz a última tentativa de duas pessoas arruinadas que, juntas, buscam desesperadamente se encontrar.
~ ~ ♥ ~ ~
Bianca Briones, a autora, criou uma história maravilhosa, que levanta tantas questões. Os personagens são submetidos à dor da perda e ao amor real. Mas cada um deles reage aos golpes que a vida lhes dá de maneiras diferentes. Uns se isolam, outros assumem responsabilidades para ocupar a mente, outros, ainda, tentam encontrar prazer e felicidade momentânea em vícios.
O livro é um New Adult narrado em primeira pessoa, a narrativa da Bianca é viciante, e os capítulos curtos faz com que as páginas voem, a narração é em primeira pessoa, intercalada entre o Rafa e a Vivi. Nem precisava ver o nome de cada um no início dos capítulos, pois dá pra sentir claramente a diferença. Todos os capítulos têm no início trechos de músicas, que descrevem perfeitamente os sentimentos dos personagens durante o mesmo. A trilha sonora vai de U2 até The Police, dá para perceber o cuidado que a autora teve em selecionar cada música.
O livro é um New Adult narrado em primeira pessoa, a narrativa da Bianca é viciante, e os capítulos curtos faz com que as páginas voem, a narração é em primeira pessoa, intercalada entre o Rafa e a Vivi. Nem precisava ver o nome de cada um no início dos capítulos, pois dá pra sentir claramente a diferença. Todos os capítulos têm no início trechos de músicas, que descrevem perfeitamente os sentimentos dos personagens durante o mesmo. A trilha sonora vai de U2 até The Police, dá para perceber o cuidado que a autora teve em selecionar cada música.
sábado, 27 de dezembro de 2014
Leituras abandonadas
Oi pessoal, tudo bem?
Quem já abandonou um livro no meio da leitura? Eu raramente faço isso, mas tem vez que não dá.
Esta é uma coluna onde mostrarei os livros deixados de lado por mim, os quais eu não consegui concluir a leitura. Confiram:
Harlan Coben,
vencedor de diversos prêmios, é o único escritor a ter recebido a trinca de ases da literatura policial americana. Coben é conhecido como “o mestre das noites em claro”.
Foi o primeiro livro dele que eu resolvi ler. No início achei interessante, mas com o desenrolar da trama, ficou meio confuso, cansativo, não conseguiu me prender. Tentei ler até o fim, mas não deu, e acabei abandonando. Até tenho vontade de dar outra chance, porque já faz muito tempo que tentei ler, que talvez hoje em dia, o veja com outros olhos. Mas tenho tantos livros não lidos na estante, que dá preguiça pegar um que já tentei e não rendeu.
Foi o primeiro livro dele que eu resolvi ler. No início achei interessante, mas com o desenrolar da trama, ficou meio confuso, cansativo, não conseguiu me prender. Tentei ler até o fim, mas não deu, e acabei abandonando. Até tenho vontade de dar outra chance, porque já faz muito tempo que tentei ler, que talvez hoje em dia, o veja com outros olhos. Mas tenho tantos livros não lidos na estante, que dá preguiça pegar um que já tentei e não rendeu.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Tag: The Liebster Award
E aí galera, fui indicada pela Milla do blog História de Cordel para responder a Tag The Liebster Award. Que tem como objetivo ajudar blogs que ainda estão no começo.
As regras são:
- Escrever 11 fatos sobre você;
- Responder as perguntas de quem te indicou;
- Indicar de 11 a 20 blogs;
- Fazer 11 perguntas para quem indicar;
- Colocar uma imagem que mostre o selo Liebster;
- Linkar quem te indicou.
Perguntas da Milla, História de Cordel:
2. Qual é o seu livro preferido? Por quê?
1. Que livro fez com que você se apaixonasse pela leitura?
Depois da Escuridão, Sidney Sheldon.
2. Qual é o seu livro preferido? Por quê?
Veronika decide morrer, Pulo Coelho, pelo tema abordado, mostrando um outro lado da loucura, e pelo momento em que eu o li.
3. Qual é adaptação de livro para cinema de que você mais gosta? E a de que menos gosta?
3. Qual é adaptação de livro para cinema de que você mais gosta? E a de que menos gosta?
Um que eu gostei mesmo foi "O silêncio dos inocentes", amo o livro e achei o filme muito bom. Nao gostei muito do "Querido John".
4. Você acha que o livro é sempre melhor do que a adaptação cinematográfica?
4. Você acha que o livro é sempre melhor do que a adaptação cinematográfica?
Nem sempre, é claro que os livros tem mais detalhes e tudo, mas o livro "Clube da Luta" por exemplo, eu gostei mais do filme, o autor do livro poderia ter desenvolvido mais os personagens. Já no filme o diretor soube explorar a história e os personagens.
5. Você se arrepende de ter lido algum livro? Qual? E por quê?
5. Você se arrepende de ter lido algum livro? Qual? E por quê?
Não chego a me arrepender, porque todo livro de uma maneira ou outra nos ensina algo, nos da o conhecimento sobre algo novo. Tem muitos livros chatos, mas toda leitura é válida.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
É assim que começa... Assassinato no expresso oriente
Vi esta coluna no blog Irreparável da Carol Teles, gostei e resolvi compartilhar também com vocês.
É assim que começa... é uma coluna onde apresento os primeiros parágrafos dos livros que leio. As vezes o livro nos ganha pela capa, mas as vezes ele nos ganha pela primeira vez que ouvimos dele. As páginas falam... Abra os olhos e escute-as!
sábado, 6 de dezembro de 2014
Resenha - Eu sou o mensageiro, Markus Zusak
Título: Eu sou o mensageiro
Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Páginas: 320
Ano: 2007
Onde comprar: Submarino, Americanas
Sinopse: Ed Kennedy leva uma vida medíocre, sem arroubos. Trabalha, joga cartas com cúmplices do tédio, apaixona-se por uma amiga que dorme com todos os vizinhos do subúrbio e divide apartamento com um cão velho. O pai alcoólatra morreu há pouco, a mãe parece desprezá-lo.
Certo dia, ele impede um assalto a banco e é celebrizado pela mídia. O ato heroico tem conseqüência. Logo depois, Ed recebe enigmáticas cartas de baralho pelo correio: uma seqüência de ases de ouros, paus, espadas, copas, cada qual contendo uma série de endereços ou charadas a serem decifradas. Após certa hesitação, rende-se ao desafio. Misteriosamente levado ao encontro de pessoas em dificuldades, devassa dramas íntimos que podem ser resolvidos por ele. Uma mulher é estuprada diariamente pelo marido, enquanto uma senhora de 82 anos afoga-se em solidão, à espera do companheiro, morto há mais de meio século.
~ ~ ♥ ~ ~
O livro possui uma linguagem descontraída e ao mesmo tempo consegue comover o leitor. É um daqueles livros que você lê uma vez e consegue absorver a mensagem que o autor deseja comunicar. Assim como em "A menina que roubava livros", a linguagem é de uma facilidade imensa de compreensão e a maior parte da história é feita através de diálogos. A monotonia não é uma palavra que define a história, muito pelo contrário.
domingo, 2 de novembro de 2014
Resenha - A ira dos anjos, Sidney Sheldon
Autor: Sidney Sheldon
Editora: Record
Páginas: 558
Ano: 1980
Onde comprar: Submarino, Americanas
Sinopse: Jennifer Parker, filha de um advogado do interior, realiza o sonho de sua vida ao ingressar na promotoria distrital de Manhattan, em Nova York, disposta a lutar por justiça. A brilhante ascensão da jovem, no entanto, dura pouco - tempo suficiente apenas para cair em uma cilada durante o primeiro julgamento no novo cargo. De repente, ela vê seus planos irem por água abaixo e sua vida sofrer uma inesperada reviravolta: além do risco de ter sua licença cassada, Jennifer ainda pode ir para a cadeia. Em meio a tudo isso, a bela advogada também precisa lidar com as questões de seu coração divido entre o íntegro Adam Warner, destinado a ser um líder de seu país, e o ardiloso Michael Moretti, que lança sua maldade sobre tudo e todos.
~ ~ ♥ ~ ~
"A Ira dos Anjos" é outra obra inconfundível de Sidney Sheldon. Parece meio clichê dizer que ele consegue nos prender desde a primeira página, mas Sheldon faz isso como ninguém. Desde a cena inicial no tribunal, onde Jennifer Parker cai em uma armadilha de Michael Moretti, o leitor se sente tentado a descobrir mais um capítulo da vida da heroína - marca registrada de Sheldon.
Jennifer Parker é uma brilhante advogada em ascensão. Entretanto, menos de 24 horas após ingressar na Promotoria Distrital de Manhattan, em Nova York, a jovem vê sua promissora carreira ser fortemente ameaçada.
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